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neural

somito | n. m.

Cada uma das estruturas segmentadas transitórias, formadas de células mesenquimais, que se formam ao longo do tubo neural no início do desenvolvimento embrionário dos vertebrados....


nêurula | n. f.

Fase do desenvolvimento do embrião, posterior à gástrula, que se caracteriza pela formação do tubo neural que dará origem ao sistema nervoso....


conectoma | n. m.

Mapa detalhado das conexões neurais do cérebro....


autocodificador | adj. n. m.

Diz-se de ou modelo de rede neural artificial concebido para a aprendizagem não supervisionada de codificação de dados....


nervoso | adj. | n. m.

Dos nervos ou a eles relativo....


Ciência que estuda os mecanismos neurais e fisiológicos associados à compreensão, aquisição e produção da linguagem....


nerval | adj. 2 g.

Dos nervos ou a eles relativo....


neural | adj. 2 g.

Relativo a nervos....


perineural | adj. 2 g.

Situado ou aplicado à volta de um nervo (ex.: carcinoma com invasão perineural)....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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