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nadador

nécton | n. m.

Conjunto dos seres vivos que vivem na água e que são capazes de se deslocar....


nadadeira | n. f.

Calçado de borracha flexível, cuja parte da frente é prolongada para permitir maior rapidez a nadadores ou mergulhadores no deslocamento dentro de água....


medley | n. m.

Prova ou prática em que um nadador executa percursos em mariposa, costas, bruços e crol....


braçada | n. f.

Movimento dos braços do nadador....


costista | n. 2 g.

Nadador que pratica ou é especialista no estilo de costas....


brucista | n. 2 g.

Nadador que pratica ou é especialista no estilo de bruços. (Equivalente no português do Brasil: peitista.)...


peitista | n. 2 g.

Nadador que pratica ou é especialista no estilo de bruços. (Equivalente no português de Portugal: brucista.)...


livrista | n. 2 g.

Nadador que pratica ou é especialista no estilo livre....


crolista | n. 2 g.

Nadador que pratica ou é especialista no estilo de crol....


crawlista | n. 2 g.

Nadador que pratica ou é especialista no estilo de crol....


borboletista | n. 2 g.

Nadador que pratica ou é especialista no estilo de mariposa. (Equivalente no português de Portugal: mariposista.)...


mariposista | n. 2 g.

Nadador que pratica ou é especialista no estilo de mariposa. (Equivalente no português do Brasil: borboletista.)...


estomápode | adj. 2 g. | n. m. pl.

Ordem de crustáceos nadadores....


| n. f.

Designação comum a vários anfíbios anuros da família dos ranídeos, saltadores e nadadores, de pele lisa, verde, que vivem junto dos charcos e lugares onde há acumulações de água (ex.: a larva da rã, ou girino, vive na água; a rã coaxa)....


sitatunga | n. f.

Antílope africano (Tragelaphus spekii), bom nadador, caracterizado pela pelagem densa castanha com riscas e manchas brancas e pelos cascos grandes e curvos, que lhe permitem deslocar-se melhor nos pântanos....


necto | n. m.

O mesmo que nécton....


nadador | adj. n. m.

Que ou aquele que nada ou sabe nadar....


quironecto | n. m.

Pequeno mamífero marsupial sul-americano (Chironectes minimus) da família dos didelfiídeos, semiaquático e de hábitos nocturnos....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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