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musácea

musáceo | adj.

Relativo às musáceas (ex.: planta musácea)....


abacá | n. m.

Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


alvacá | n. f.

Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


musácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das musáceas....


bananeira | n. f.

Designação de várias plantas monocotiledóneas do género Musa, da família das musáceas, originárias dos países tropicais, cujo fruto é a banana....


Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


banana | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Designação de várias plantas monocotiledóneas do género Musa, da família das musáceas, originárias dos países tropicais, cujo fruto é a banana....


sororoca | n. f.

Planta da família das musáceas....


manila | n. f.

Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


helicónia | n. f.

Designação comum às plantas do género Heliconia, da família das musáceas, nativas de regiões tropicais da América e Pacífico, cultivadas na Europa como ornamentais....


cofo | n. m.

Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


estrelícia | n. f.

Designação comum às plantas do género Strelitzia, da família das musáceas, nativas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....


Género de plantas da família das musáceas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....


estrelítzia | n. f.

Designação comum às plantas do género Strelitzia, da família das musáceas, nativas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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