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minério

alquifa | n. f.

Galena ou minério de chumbo sulfurado....


arrastre | n. m.

Aparelho em que se pulveriza e peneira o minério de prata....


argentite | n. f.

Mineral monométrico, sulfureto de prata, um dos mais preciosos e ricos minérios de prata....


banqueta | n. f.

Buraco escavado para a extracção de minério (ex.: banqueta de caulim)....


lantânio | n. m.

Elemento químico (símbolo: La), de número atómico 57 e que é um metal raro que acompanha os minérios do ítrio....


ósmio | n. m.

Elemento químico (símbolo: Os), de número atómico 76, que se encontra associado aos minérios de platina....


volframite | n. f.

Minério de tungsténio (tungstato de ferro e manganésio)....


Operação que consiste na aglomeração e compactação de pós ou partículas muito pequenas, a altas temperaturas, mas abaixo da temperatura de fusão, para obter blocos ou peças sólidas (ex.: sinterização de materiais cerâmicos, sinterização de minério de ferro)....


sínter | n. m.

Material obtido na aglomeração e compactação de pós ou partículas muito pequenas, a altas temperaturas, mas abaixo da temperatura de fusão (ex.: sínter de cerâmica, transformação de minério em sínter)....


pélete | n. m.

Pequena bola compacta de minério, geralmente ferro....


Operação que consiste na compactação de material para o transformar em pelotas ou granulados (ex.: pelotização de minério de ferro; pelotização de rações)....


blendagem | n. f.

Mistura para homogenizar um produto ou uma substância (ex.: blendagem de minério, blendagem de resíduos)....


uraninite | n. f.

Minério de urânio, de cor escura, composto de óxido de urânio, de fórmula UO2, de que extrai também rádio e que pode conter outros elementos como hélio, chumbo, tório e elementos das terra raras....


anfíbola | n. f.

Minério composto de sílica, magnésia e cal, com ou sem óxidos de ferro e manganésio....


bolsada | n. f.

Aglomeração de minério nativo....


artingraxa | n. m.

Designação de certo minério descoberto nas margens do Zêzere....


carumbé | n. m.

Espécie de gamela cónica em que se transportam minérios para o lugar de lavagem....


castina | n. f.

Carbonato calcário que torna o minério de ferro mais fusível....


docimasia | n. f.

Conhecimento da proporção em que o metal entra no minério ou em produtos artificiais....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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