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malurídeo

malurídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos malurídeos....


Ave passeriforme (Amytornis barbatus) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Malurus elegans) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Malurus splendens) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Amytornis striatus) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Sipodotus wallacii) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Amytornis housei) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Stipiturus malachurus) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Amytornis whitei) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Malurus cyaneus) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Amytornis purnelli) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Malurus lamberti) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Malurus assimilis) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Malurus cyanocephalus) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Amytornis textilis) da família dos malurídeos....


Ave passeriforme (Malurus amabilis) da família dos malurídeos....




Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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