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madurada

Que não está inteiramente maduro....


flavo | adj.

Que tem a cor do ouro ou do trigo maduro....


indeiscente | adj. 2 g.

Que não se abre por si quando maduro (falando-se de certos frutos)....


precoce | adj. 2 g. | adv.

Maduro antes da estação própria....


sazonado | adj.

Maduro, amadurecido....


durázio | adj.

Que tem a polpa dura....


meia-idade | n. f.

Idade humana entre a idade adulta madura e a velhice, aproximadamente entre 40 e os 60 anos....


osteócito | n. m.

Célula madura localizada nas lacunas da matriz óssea, que produz substâncias necessárias à manutenção do osso....


ovissaco | n. m.

Folículo do ovário que contém o óvulo maduro....


estio | n. m.

Estação do ano intermédia à Primavera e ao Outono....


murta | n. f.

Planta arbustiva (Myrtus communis) da família das mirtáceas, de folhas opostas, flores brancas aromáticas e cujo fruto são bagas ovais, azuladas quando maduras....


murteira | n. f.

Planta arbustiva (Myrtus communis) da família das mirtáceas, de folhas opostas, flores brancas aromáticas e cujo fruto são bagas ovais, azuladas quando maduras....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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