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lisonjas

Acto ou efeito de incensar com o turíbulo....


louvaminha | n. f.

Acto ou efeito de louvaminhar....


ambição | n. f.

Desejo veemente de poder ou do que dá superioridade....


manteiga | n. f.

Lacticínio obtido a partir da nata do leite batida....


rapapé | n. m.

Mesura, cortesia que se faz arrastando o pé para trás....


lisonja | n. f.

Acto ou efeito de lisonjear....


incenso | n. m.

Substância resinosa aromática....


graxa | n. f. | n. m.

Composição à base de cera que serve para conservar e dar lustro ao calçado e a outros objectos....


lisonjeiro | adj. | n. m.

Que lisonjeia; que emprega a lisonja com fins interesseiros....


tagaté | n. m.

Demonstração de afecto feita com a mão....


incensadela | n. f.

Cada um dos movimentos imprimidos ao incensório....


engodo | n. m.

Alimento que se usa para atrair animais para pescar ou caçar....


lisonjear | v. tr. | v. tr. e pron.

Enaltecer desmesuradamente, geralmente com algum interesse em mente....


marombar | v. tr. | v. intr.

Viver de lisonjas, de manhas e de artifícios....


Exclamação tirada de Horácio, que caracteriza as lisonjas exageradas que um parasita, por exemplo, dirige ao seu anfitrião....


açúcar | n. m.

Substância doce extraída da cana-sacarina, da beterraba ou de outras plantas, usada na alimentação....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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