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limpidíssimas

neto | adj.

Limpo, límpido....


liquescente | adj. 2 g.

Que se transforma em líquido....


leuco- | pref.

Elemento que significa branco (ex.: leucócito)....


rinorreia | n. f.

Evacuação de mucosidades límpidas pelo nariz, sem inflamação....


limpo | adj. | n. m. | adv.

Isento de sujidade ou imundície....


escuro | adj. | n. m.

Em que não há claridade ou luz suficiente (ex.: noite escura; quarto escuro)....


alvo | n. m. | adj. | adj. 2 g. 2 núm.

Brancura....


diáfano | adj.

Que, sendo compacto, deixa passar a claridade....


limpidez | n. f.

Qualidade de límpido....


nubloso | adj.

Coberto de nuvens....


desembruscar | v. tr.

Tornar claro ou límpido; desanuviar....


destoldar | v. tr.

Tirar o toldo ou tolda a....


esclarecer | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dar ou comunicar luz ou claridade a....


Sem nuvens (ex.: céu desanuviado)....


límpido | adj.

Que deixa passar a luz e não tem impurezas visíveis (ex.: águas límpidas; urina límpida)....


claro | adj. | n. m. | adv. | interj.

Que se vê bem (ex.: contornos claros; imagem clara)....



Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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