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laboratoriais

hemograma | n. m.

Análise laboratorial dos elementos do sangue....


leucograma | n. m.

Análise laboratorial dos glóbulos brancos do sangue....


eritrograma | n. m.

Análise laboratorial dos glóbulos vermelhos do sangue....


espermograma | n. m.

Exame laboratorial feito ao esperma, que analisa a sua viscosidade, o seu pH, bem como o número, a morfologia, a mobilidade e a vitalidade dos espermatozóides....


análise | n. f.

Exame minucioso de uma coisa em cada uma das suas partes....


checkup | n. m.

Exame médico completo, com análises laboratoriais e radiológicas, para detecção ou despistagem de eventuais doenças ou problemas....


lipidograma | n. m.

Análise laboratorial do teor de lípidos no sangue....


kitasato | n. m.

Recipiente cónico transparente, de vidro grosso, com base achatada e gargalo estreito e alto e uma abertura lateral, usado em filtrações laboratoriais a vácuo....


frasco | n. m.

Recipiente cónico transparente, de vidro grosso, com base achatada e gargalo estreito e alto e uma abertura lateral, usado em filtrações laboratoriais a vácuo....


genotipagem | n. f.

Processo laboratorial para determinar variantes genéticas no ADN de um organismo biológico (ex.: exames de genotipagem; genotipagem do VIH)....


Que é dotado de dispositivo para controlar e regular a temperatura (ex.: banho laboratorial termostatizado; câmara termostatizada; cubeta termostatizada a 30 graus centígrados; estufa termostatizada)....


cuvete | n. f.

Pequeno recipiente tubular de base circular ou quadrangular, de plástico, de vidro ou de quartzo, usado para conter amostras laboratoriais....


cubeta | n. f.

Recipiente usado para conter ou esterilizar pequenos instrumentos cirúrgicos ou laboratoriais....


balão | n. m.

Recipiente cónico transparente, de vidro grosso, com base achatada e gargalo estreito e alto e uma abertura lateral, usado em filtrações laboratoriais a vácuo....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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