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instrumentistas

eterofone | n. m.

Instrumento musical monofónico composto por uma caixa electrónica com duas antenas metálicas à volta das quais o instrumentista movimenta as mãos, sem lhes tocar, para produzir sons....


teremim | n. m.

Instrumento musical monofónico composto por uma caixa electrónica com duas antenas metálicas à volta das quais o instrumentista movimenta as mãos, sem lhes tocar, para produzir sons....


músico | adj. | n. m.

Relativo à música....


espaleira | n. f.

Peça que se acopla ao violino ou à viola para acomodar o instrumento no ombro do instrumentista....


queixeira | n. f.

Peça ou parte de um objecto destinada a proteger ou ajustar a zona do queixo....


instrumentista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem que toca algum instrumento....


multiinstrumentista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem toca vários instrumentos (ex.: faceta multiinstrumentista; músico multiinstrumentista; a cantora e multiinstrumentista apresenta-se a solo)....



Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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