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indonésio

Espécie de lagarto (Varanus komodoensis), encontrado na Indonésia, cujo adulto pode atingir mais de 3 metros de comprimento....


Espécie de lagarto (Varanus komodoensis) cujo adulto pode atingir mais de 3 metros de comprimento, encontrado na Indonésia....


javanês | adj. | n. m.

Relativo à ilha de Java, na Indonésia....


indonésio | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Indonésia....


bahasa | n. m.

Língua falada na Indonésia....


gamelão | n. m.

Conjunto de instrumentos de origem indonésia, composto por diferentes percussões (gongos, xilofones, tambores, metalofones) e, por vezes, por instrumentos de corda, voz e flautas....


babirussa | n. f.

Mamífero (Babyrousa babyrussa) da família dos suídeos, originário da Indonésia, cujo macho adulto tem dois pares de presas que se encurvam para a face....


rupia | n. f.

Unidade monetária do Butão (código: INR), da Índia (código: INR), da Indonésia (código: IDR), das Maldivas (código: MVR), das Maurícias (código: MUR), do Nepal (código: NPR), do Paquistão (código: PKR), das Seicheles (código: SCR) e do Sri Lanca (código: LKR)....


nepentes | n. m. 2 núm.

Designação dada a várias espécies de plantas carnívoras do género Nepenthes, encontradas sobretudo na região da Indonésia, Filipinas, Malásia e sul da China e ainda no Sri Lanca, Madagáscar e Seicheles....


nepente | n. m.

Designação dada a várias espécies de plantas carnívoras do género Nepenthes, encontradas sobretudo na região da Indonésia, Filipinas, Malásia e sul da China e ainda no Sri Lanca, Madagáscar e Seicheles....


java | adj. 2 g. n. m. | n. f. | n. m.

Diz-se de ou variedade de café originária da ilha de Java....


gibão | n. m.

Designação dada a várias espécies de primatas antropóides do género Hylobates, de braços muito longos, encontrados em florestas tropicais e subtropicais da China, Índia, Indonésia e Malásia....


hilobatídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos hilobatídeos....


australásio | adj. | n. m.

Relativo à Australásia, região que inclui Austrália, Nova Guiné, Nova Zelândia e algumas ilhas da Indonésia....


australasiático | adj. | n. m.

Relativo à Australásia, região que inclui Austrália, Nova Guiné, Nova Zelândia e algumas ilhas da Indonésia....


malaio | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Malásia....


sundanês | adj. | n. m.

Relativo a Sunda, arquipélago entre os oceanos Índico e Pacífico, maioritariamente indonésio, mas partilhado por Brunei, Indonésia, Malásia e Timor-Leste....


exclave | n. m.

Parte de um território ou de um país encerrada dentro dos limites geográficos de um território ou de um país diferente, do ponto de vista do primeiro país ou território (ex.: Oecusse é um exclave timorense na Indonésia)....


calafate | n. m.

Operário que calafeta ou veda com estopa alcatroada as juntas de navios, aduelas, tampos de pipa, etc....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Tenho uma dúvida: a gramática da língua portuguesa não diz que um advérbio antes do verbo exige próclise? Não teria de ser "Amanhã se celebra"?
Esta questão diz respeito a uma diferença, sobretudo no registo coloquial, entre as variedades europeia e brasileira do português, que, com a natural evolução da língua, se foram distanciando relativamente a este fenómeno linguístico. No que é considerado norma culta (portuguesa e brasileira), porém, sobretudo na escrita, e em registo formal, ainda imperam regras da gramática tradicional ou normativa, fixas e pouco permissivas.

No português de Portugal, se não houver algo que atraia o pronome pessoal átono, ou clítico, para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o pronome surge habitualmente depois do verbo (ex.: Ele mostrou-me o quadro); os casos de próclise, em que o pronome surge antes do verbo (ex.: Ele não me mostrou o quadro), resultam de condições particulares, como as que são referidas na resposta à dúvida posição dos clíticos. Nessa resposta sistematizam-se os principais contextos em que a próclise ocorre na variante europeia do português, sendo um deles a presença de certos advérbios ou locuções adverbiais, como ainda (ex.: Ainda ontem as vi), (ex.: o conheço bem), oxalá (ex.: Oxalá se mantenha assim), sempre (ex.: Sempre o conheci atrevido), (ex.: lhes entreguei o documento hoje), talvez (ex.: Talvez te lembres mais tarde) ou também (ex.: Se ainda estiverem à venda, também os quero comprar). Note-se que a listagem não é exaustiva nem se aplica a todos os advérbios e locuções adverbiais, pois como se infere a partir de pesquisas em corpora com advérbios como hoje (ex.: Hoje decide-se a passagem à final) ou com locuções adverbiais como mais tarde (ex.: Mais tarde compra-se outra lente), a tendência na norma europeia é para a colocação do pronome após o verbo. A ideia de que alguns advérbios (e não a sua totalidade) atraem o clítico é aceite até por gramáticos mais tradicionais, como Celso Cunha e Lindley Cintra, que referem, na página 313 da sua Nova Gramática do Português Contemporâneo, que a língua portuguesa tende para a próclise «[...] quando o verbo vem antecedido de certos advérbios (bem, mal, ainda, já, sempre, só, talvez, etc.) ou expressões adverbiais, e não há pausa que os separe».

No Brasil, a tendência generalizada, sobretudo no registo coloquial de língua, é para a colocação do pronome antes do verbo (ex.: Ele me mostrou o quadro). Daí a relativa estranheza que uma frase como Amanhã celebra-se o Dia Mundial do Livro possa causar a falantes brasileiros que produzirão mais naturalmente um enunciado como Amanhã se celebra o Dia Mundial do Livro. O gramático brasileiro Evanildo Bechara afirma, na página 589 da sua Moderna Gramática Portuguesa, que «Não se pospõe pronome átono a verbo modificado diretamente por advérbio (isto é, sem pausa entre os dois, indicada ou não por vírgula) ou precedido de palavra de sentido negativo.». Contrariamente a Celso Cunha e Lindley Cintra, Bechara propõe um critério para o uso de próclise que parece englobar a totalidade dos advérbios. Resta saber se se trata de um critério formulado a partir do tendência brasileira para a próclise ou de uma extensão da regra formulada pela gramática tradicional. Estatisticamente, porém, é inequívoca a diferença de uso entre as duas normas do português.


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