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icterícia

cefalocaudal | adj. 2 g.

Que se efectua da cabeça para os pés (ex.: a icterícia tem uma progressao cefalocaudal; exame cefalocaudal)....


melanclorose | n. f.

Icterícia que dá à pele uma cor escura....


triz | n. f. | n. m.

Icterícia....


xantodermia | n. f.

Icterícia localizada em certos pontos dos tegumentos (palmas das mãos, planta dos pés, etc.)....


xantopsia | n. f.

Turvação da visão causada pela icterícia, e na qual todos os objectos parecem amarelos....


ictérico | adj. | adj. n. m.

Relativo a icterícia....


icterícia | n. f.

Sinal clínico caracterizado por amarelidão na pele, na esclerótica e nas secreções, devido a presença de pigmentos biliares....


ictero- | elem. de comp.

Exprime a noção de cor amarela (ex.: icterocéfalo; icterópode)....


icteróide | adj. 2 g.

Que é semelhante à icterícia....


nambiuvu | n. m.

Doença canina, causada pelo protozoário Rangelia vitalli, transmitido por carraças, que causa, entre outros, anemia, icterícia, febre e hemorragias no tracto gastrointestinal, nas orelhas, nas narinas e na cavidade oral....


Relativo a coléstase (ex.: icterícia colestática; lesões hepáticas do tipo colestático)....


Ave passeriforme (Hippolais icterina) da família dos acrocefalídeos....


icteriídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos icteriídeos....


icterídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos icterídeos....


Ave passeriforme (Phyllastrephus icterinus) da família dos picnonotídeos....


ictéria | n. f.

Ave passeriforme (Icteria virens) da família dos icteriídeos....


Ave passeriforme (Phyllastrephus icterinus) da família dos picnonotídeos....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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