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higro-

Relativo à humidade e ao calor (ex.: conforto higrotérmico)....


higro- | elem. de comp.

Elemento que significa humidade (ex.: higrometria)....


higroscopia | n. f.

Estudo da humidade dos corpos, particularmente do ar, e da sua medição....


higrofobia | n. f.

Doença caracterizada pelo horror aos líquidos....


higrologia | n. f.

Tratado sobre a água e outros fluidos....


higroma | n. m.

Inflamação das bolsas serosas....


higrometria | n. f.

Estudo da humidade dos corpos, particularmente do ar, e da sua medição....


higrómetro | n. m.

Instrumento para medir o grau de humidade da atmosfera....


higroscópio | n. m.

Instrumento para medir o grau de humidade da atmosfera....


Instrumento destinado a medir ou registar a humidade relativa do ar e a temperatura....


higrógrafo | n. m.

Instrumento destinado a medir ou registar a humidade relativa do ar....


higroexpansível | adj. 2 g.

Que se expande com acção da água ou da humidade (ex.: fibras higroexpansíveis)....


higróstato | n. m.

Dispositivo para controlar e regular a humidade....


higróbio | adj.

Que vive na água ou em locais húmidos....



Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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