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fronteiras

Diz-se dos órgãos vegetais insertos em pontos fronteiros aos intervalos que separam as pétalas....


arraiano | adj.

Que é relativo à raia ou à fronteira....


defronte | adv.

Em frente; em situação fronteira....


Que vive ou está na fronteira ou na raia....


limítrofe | adj. 2 g.

Que estabelece limite ou fronteira com algo (ex.: regiões limítrofes)....


territorial | adj. 2 g.

Relativo a território (ex.: divisão territorial, fronteira territorial)....


transnacional | adj. 2 g.

Que ultrapassa os limites das fronteiras de um país....


transregional | adj. 2 g.

Que ultrapassa as fronteiras de uma região ou que é relativo a várias regiões (ex.: projectos transregionais)....


confinante | adj. 2 g.

Que faz fronteira; que é contíguo (ex.: povos confinantes; terreno confinante)....


altura | n. f. | n. f. pl.

Dimensão de alto a baixo....


belendengues | n. m. pl.

Cavalaria de veteranos para defesa da fronteira....


Galas | n. m. pl.

Povos da fronteira da Abissínia....


comarca | n. f.

Divisão territorial de um distrito judicial, sob a alçada de um tribunal de primeira instância....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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