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fedor

cheiro | n. m. | n. m. pl.

Fedor....


fedúncia | n. 2 g. | n. f.

Pessoa niquenta a quem tudo incomoda ou para quem tudo fede....


peste | n. f. | n. 2 g.

Doença epidémica grave, infecto-contagiosa, provocada por um bacilo, em que a pele é geralmente atacada de bubões ou de úlceras....


fetidez | n. f.

Fedor; qualidade de fétido....


pituim | n. m.

Mau cheiro, geralmente exalado por pessoas ou outros animais....


pituí | n. m.

Mau cheiro, geralmente exalado por pessoas ou outros animais....


iaca | n. f.

Mau cheiro, geralmente exalado por pessoas ou outros animais....


fedorento | adj. | n. m.

Que exala fedor ou mai cheiro....


inhaca | n. f.

Mau cheiro, geralmente exalado por pessoas ou animais....


aca | n. f.

Mau cheiro, geralmente exalado por pessoas ou animais....


fedor | n. m.

Mau cheiro; odor repugnante....


nhaca | n. f.

Mau cheiro, geralmente exalado por pessoas ou outros animais....


cheirete | n. m.

Cheiro desagradável; mau cheiro (ex.: cheirete a gasolina)....



Dúvidas linguísticas



Qual seria a pronúncia correta de besta (animal quadrúpede) e beste (arma para arremessar setas) ? A pronúncia seria a mesma?
As formas besta (animal quadrúpede) e besta [não beste, como refere] (arma para arremessar setas) são homógrafas, i. e., escrevem-se da mesma forma mas têm pronúncias diferentes: besta (arma) pronuncia-se com /é/ (bésta) e besta (quadrúpede) pronuncia-se com /ê/ (bêsta).



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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