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falco

sacre | n. m.

Ave de rapina (Falco cherrug), da família dos falconídeos, grande e de plumagem castanha e branca, com asas um pouco arredondadas, encontrada na Europa e Ásia....


ógea | n. f.

Pequeno falcão (Falco subbuteo), de cauda comprida e asas pontiagudas, de cor escura, usado em altanaria....


tagarote | n. m.

Pequeno falcão (Falco subbuteo), de cauda comprida e asas pontiagudas, de cor escura, usado em altanaria....


falconídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos falconídeos....


Ave de rapina (Falco cherrug), da família dos falconídeos, grande e de plumagem castanha e branca, com asas um pouco arredondadas, encontrada na Europa e Ásia....


falcónida | adj. 2 g. n. m.

O mesmo que falconídeo....


gerifalte | n. m.

Espécie de falcão (Falco rusticolus), com plumagem clara e algumas vezes branca, encontrado na Europa Setentrional....


gerifalco | n. m.

Espécie de falcão (Falco rusticolus), com plumagem clara e algumas vezes branca, encontrado na Europa Setentrional....


esmerilhão | n. m.

Pequena ave de rapina (Falco columbarius) da família dos falconídeos....


falcão | n. m.

Designação dada a várias aves de rapina diurnas, geralmente da família dos accipitrídeos ou dos falconídeos, de cabeça pequena, bico forte e curvo e garras robustas, que se empregou na caça de altanaria....


lagarteiro | adj. n. m. | n. m.

Ave de rapina (Falco tinnunculus) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, dorso ferrugíneo pintalgado de preto, assim com as asas, e unhas negras....


rebanho | n. m.

Ave de rapina (Falco tinnunculus) da família dos falconídeos, de tamanho médio, asas pontiagudas, cauda comprida e dorso ferrugíneo pintalgado de preto....


alfaneque | n. m.

Ave de rapina (Falco biarmicus) da família dos falconídeos, de plumagem acinzentada ou acastanhada e peito branco, encontrada em África e em declínio na Europa....


peneireiro | n. m.

Ave de rapina (Falco tinnunculus) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, dorso ferrugíneo pintalgado de preto, assim com as asas, e unhas negras....


Ave de rapina (Falco biarmicus) da família dos falconídeos, de plumagem acinzentada ou acastanhada e peito branco, encontrada em África e em declínio na Europa....


borni | n. m.

Ave de rapina (Falco biarmicus) da família dos falconídeos, de plumagem acinzentada ou acastanhada e peito branco, encontrada em África e em declínio na Europa....


francelho | n. m.

Ave de rapina (Falco tinnunculus) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, dorso ferrugíneo pintalgado de preto, assim com as asas, e unhas negras....


falconiforme | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos falconiformes....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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