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envidadas

envide | n. f.

Parte do cordão umbilical que fica presa à placenta do recém-nascido....


envidilha | n. f.

Operação de vergar a vara da videira (que ficou da poda), atando-a à cepa....


envite | n. m.

Maior parada proposta (no jogo)....


vide | n. f.

Vara de videira....


envide | n. m.

Acto de envidar ou de se envidar....


envidamento | n. m.

Acto de envidar ou de se envidar....


embiga | n. f.

Parte do cordão umbilical que fica presa à placenta do recém-nascido....


embida | n. f.

Parte do cordão umbilical que fica presa à placenta do recém-nascido....


envidar | v. tr. | v. pron.

Oferecer maior parada (ao jogo)....


invidar | v. tr. e intr.

O mesmo que envidar....


reenvidar | v. tr. e intr.

Envidar de novo....


revidar | v. tr.

Vingar (uma ofensa) com outra maior....




Dúvidas linguísticas



Consultando um site estrangeiro sobre bandeiras e numa tradução apressada encontrei vixiologia como a palavra para o estudo das mesmas. Ora, aparentemente, não existe esta palavra em português. Assim solicito me indiquem qual a palavra correcta.
A palavra correcta para este estudo é vexilologia (a palavra está registada no Dicionário Houaiss e no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras).



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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