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endêmico

fossa | n. f.

Mamífero carnívoro da família dos euplerídeos (Cryptoprocta ferox) plantígrado, endémico da ilha de Madagáscar, de cabeça pequena, orelhas redondas, corpo alongado, cauda comprida e pelagem curta, acastanhada....


maçaroco | n. m.

Designação comum aos arbustos perenes do género Echium, da família das boragináceas, endémico da Madeira, com pequenas flores azuis ou roxas em inflorescência de formato alongado....


coala | n. m.

Mamífero herbívoro da ordem dos marsupiais, endémico da Austrália, de pelagem acinzentada, com orelhas grandes e sem cauda....


torquaz | n. m.

Espécie de pombo (Columba trocaz) endémico da ilha da Madeira, maior que o pombo doméstico, de plumagem acinzentada com uma faixa mais clara na cauda, com a parte superior do peito rosada e o pescoço esbranquiçado nos lados e esverdeado na parte posterior....


Espécie de pombo (Columba trocaz) endémico da ilha da Madeira, maior que o pombo doméstico, de plumagem acinzentada com uma faixa mais clara na cauda, com a parte superior do peito rosada e o pescoço esbranquiçado nos lados e esverdeado na parte posterior....


Espécie de pombo (Columba trocaz) endémico da ilha da Madeira, maior que o pombo doméstico, de plumagem acinzentada com uma faixa mais clara na cauda, com a parte superior do peito rosada e o pescoço esbranquiçado nos lados e esverdeado na parte posterior....


trocaz | n. m.

Espécie de pombo (Columba trocaz) endémico da ilha da Madeira, maior que o pombo doméstico, de plumagem acinzentada com uma faixa mais clara na cauda, com a parte superior do peito rosada e o pescoço esbranquiçado nos lados e esverdeado na parte posterior....


torcaz | n. m.

Espécie de pombo (Columba trocaz) endémico da ilha da Madeira, maior que o pombo doméstico, de plumagem acinzentada com uma faixa mais clara na cauda, com a parte superior do peito rosada e o pescoço esbranquiçado nos lados e esverdeado na parte posterior....


saramugo | n. m.

Pequeno peixe (Anaecypris hispanica) da família dos ciprinídeos, endémico da bacia do rio Guadiana e dos seus afluentes, na Península Ibérica....


Que surge em um ou outro indivíduo, sem ser endémico e sem carácter epidémico (ex.: doença esporádica)....


mergulhador | adj. n. m. | n. m.

Ave (Mergus octosetaceus) da família dos anatídeos, endémica do Brasil....


boga | n. f.

Peixe de água doce (Pseudochondrostoma polylepis) da família dos ciprinídeos, endémico do rio Tejo....


pardelha | n. f.

Pequeno peixe (Anaecypris hispanica) da família dos ciprinídeos, endémico da bacia do rio Guadiana e dos seus afluentes, na Península Ibérica....


endémico | adj.

Relativo a endemia ou doença frequente nos habitantes de uma região ou localidade (ex.: doença endémica; vírus endémico)....


endemismo | n. m.

Carácter do que é endémico....


Mamífero marsupial carnívoro (Sarcophilus harrisii), da família dos dasiurídeos, endémico da ilha da Tasmânia (Austrália), robusto e de pelagem escura....


Mamífero marsupial carnívoro (Sarcophilus harrisii), da família dos dasiurídeos, endémico da ilha da Tasmânia (Austrália), robusto e de pelagem escura....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Qual o superlativo absoluto sintético do adjectivo maníaco?
Como é referido na resposta superlativos eruditos, o grau superlativo absoluto sintético é geralmente formado pela adjunção do sufixo -íssimo ao adjectivo. Em alguns casos, são necessárias as devidas adequações ortográficas para manter as características fonéticas do adjectivo no grau normal. Por analogia com outros adjectivos terminados em -aco (ex.: fraco - fraquíssimo; velhaco - velhaquíssimo), o superlativo absoluto sintético de maníaco parece ser maniaquíssimo. Os adjectivos terminados em -aco, tal como os terminados em -eco (ex.: seco - sequíssimo), formam este superlativo com adequação ortográfica para manter o som /k/ da sílaba final (é de referir que as formas consideradas irregulares advêm da existência de um superlativo latino como, por exemplo, opaco - opacíssimo). Os adjectivos terminados em -ico formam este superlativo geralmente sem manutenção do som /k/ da sílaba final (ex.: público - publicíssimo), embora, por vezes, haja manutenção desse som (ex.: simpático - simpatiquíssimo - simpaticíssimo).

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