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electrolítica

cromagem | n. f.

Aplicação electrolítica de uma camada fina de crómio sobre a superfície de um metal....


anião | n. m.

Ião que possui uma carga de electricidade negativa, e que, numa solução electrolítica, se desloca para o ânodo, isto é, para o pólo positivo....


polarígrafo | n. m.

Aparelho que automaticamente mede e regista a concentração, solubilidade, constituintes e equilíbrio de uma solução electrolítica, inventado por Jaroslav Heyrovsky....


ião | n. m.

Elemento proveniente da dissociação electrolítica de um composto....


eléctrodo | n. m.

Ponto por onde uma corrente eléctrica penetra numa pilha ou num corpo....


galvanotipar | v. tr.

Acção de reproduzir, pelos processos electrolíticos, gravuras em relevo, caracteres de imprensa, etc., para obter uma chapa ou placa metálica chamada galvano....


electrótipo | n. m.

Folha de cobre em que se reproduziram, por depósito electrolítico, gravuras ou composições tipográficas em relevo....


electrotipia | n. f.

Reprodução, por processo electrolítico, de gravuras e composições tipográficas....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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