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mecânico | adj. | n. m.

Operário capaz de efectuar as reparações correntes de conjuntos mecânicos....


estação | n. f.

Ponto em que o observador se coloca, nas operações de triangulação e de geodesia, para efectuar observações....


montanhismo | n. m.

Desporto ou atividade que consiste em efectuar ascensões em montanhas....


telelé | n. m.

Aparelho portátil com autonomia energética, que funciona em radiofrequência e permite efectuar ligações telefónicas....


aprendizado | n. m.

Disciplina central da inteligência artificial que se dedica ao estudo e ao desenvolvimento de algoritmos e programas que permitem dotar o computador da capacidade de efectuar determinada tarefa sem recurso à intervenção humana (por exemplo, classificação de emails como lixo, reconhecimento de voz, etc.). [Equivalente no português de Portugal: aprendizagem automática.]...


aprendizagem | n. f.

Disciplina central da inteligência artificial que se dedica ao estudo e ao desenvolvimento de algoritmos e programas que permitem dotar o computador da capacidade de efectuar determinada tarefa sem recurso à intervenção humana (por exemplo, classificação de emails como lixo, reconhecimento de voz, etc.). [Equivalente no português do Brasil: aprendizado automático.]...


reformismo | n. m.

Sistema político sob o qual a transformação da sociedade, em vista de uma maior justiça social, se pode efectuar no quadro das instituições existentes, por meio de reformas legislativas sucessivas (por oposição a revolução)....


celular | adj. 2 g. | n. m.

Aparelho portátil com autonomia energética, que funciona em radiofrequência e permite efectuar ligações telefónicas. (Equivalente no português de Portugal: telemóvel.)...


bypass | n. m.

Desvio do fluxo sanguíneo para evitar um vaso lesado ou deficiente ou para efectuar cirurgia cardíaca....


expressão | n. f.

Conjunto de letras e de números ligados uns aos outros por sinais de operações algébricas e que indica as operações que convirá efectuar sobre as medidas de grandeza dadas ou desconhecidas para lhes deduzir a medida de uma grandeza dependente delas (ex.: expressão algébrica; expressão numérica)....


programador | n. m.

Dispositivo integrado em certos aparelhos domésticos que comanda automaticamente a execução das diferentes operações a efectuar....


operador | adj. | n. m.

Símbolo de uma operação matemática a efectuar sobre o ente matemático (número, função, vector, etc.) que se encontra indicado à sua direita....


faculdade | n. f. | n. f. pl.

Poder de efectuar....


indicativo | adj. | n. m. | adj. n. m.

Grupo de algarismos que servem para identificar um país, zona ou cidade, e que devem ser discados quando se pretende efectuar um telefonema interurbano ou internacional....


Que permite efectuar determinada tarefa sem recurso à intervenção humana....


Que permite efectuar determinada tarefa sem recurso à intervenção humana (ex.: operação automatizada; tratamento automatizado de dados pessoais)....


abordar | v. tr. e intr. | v. tr.

Aproximar-se da borda de outra embarcação, efectuar abordagem, geralmente para a abalroar ou assaltar....


carbonar | v. tr.

Efectuar a carburação, misturar um carboneto com o ar e com um líquido para lhe dar propriedades combustíveis ou explosivas....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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