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dramaturgo

De Gil Vicente, dramaturgo português (cerca de 1465 - cerca de 1537)....


vicentino | adj.

Relativo a Gil Vicente, dramaturgo português (cerca de 1465 - cerca de 1537)....


Relativo a Gil Vicente, dramaturgo português (cerca de 1465 - cerca de 1537)....


dramaturgo | n. m.

Autor de composições dramáticas....


gil-vicentista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a Gil Vicente, dramaturgo português (cerca de 1465 - cerca de 1537) ou à sua obra....


Autor de comédias ou de textos cómicos, em especial para teatro....


brechtiano | adj. | adj. n. m.

Relativo ao dramaturgo e poeta alemão Bertolt Brecht (1898-1956), à sua obra ou ao seu estilo (ex.: peça brechtiana; teatro brechtiano)....


shakespeariano | adj. | adj. n. m.

Relativo a William Shakespeare (1564-1616), poeta e dramaturgo inglês, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: tragédia shakespeariana)....


eliotiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Thomas Stearns Eliot (1888-1965), poeta e dramaturgo americano naturalizado britânico, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: ideia eliotiana)....


yeatsiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a William Butler Yeats (1865-1939), poeta e dramaturgo irlandês, à sua obra ou ao seu estilo....


esquiliano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Ésquilo (525/524 a.C.- 456/455 a.C.), dramaturgo grego, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: tragédia esquiliana)....


absurdista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é seguidor do absurdismo (ex.: dramaturgo absurdista; Camus seria um existencialista ou um absurdista?)....


fígaro | n. m.

Indivíduo que barbeia e corta cabelos por profissão (ex.: submeteu-se com receio à navalha do fígaro)....


fedora | n. m.

Chapéu, geralmente em feltro, de aba larga, com depressão longitudinal na coroa e vinco na parte da frente da copa....


dom-joão | n. m.

Homem sedutor e muito conquistador....


dom-juan | n. m.

Homem sedutor e muito conquistador....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Em qual destas frases existe um erro de sintaxe? Há negócios cujas vantagens parecem evidentes; O negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo.
As gramáticas e os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea ou a Gramática da Língua Portuguesa (p. 664), indicam que o advérbio ou pronome relativo onde expressa unicamente valores locativos, isto é, está relacionado com a noção de lugar físico, pelo que a segunda frase que refere (o negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo) pode ser de alguma forma considerada menos correcta, já que “negócio” não é, neste contexto, um espaço físico, mas um substantivo abstracto. Nessa frase, as locuções adverbiais relativas em que ou no qual podem ser tidas como mais adequadas (o negócio em que/no qual o meu pai está envolvido dá prejuízo).

A primeira frase (há negócios cujas vantagens parecem evidentes) não apresenta qualquer tipo de agramaticalidade ou incorrecção sintáctica.


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