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dissolvesses

Que tem pétalas livres, não ligadas entre si (ex.: corola dialipétala)....


Que tem as sépalas livres entre si (ex.: cálice dialiossépalo, flor dialiossépala)....


Que dissolve ou tem força para dissolver....


resoluto | adj.

Dissolvido; desfeito; que desapareceu pouco a pouco....


semipresidencial | adj. 2 g.

Falando de um regime político, caracterizado por um chefe de Estado eleito por sufrágio universal e com poderes importantes, e por um governo responsável perante o Parlamento, mas dispondo do direito de o dissolver....


solutivo | adj.

Que tem a propriedade de solver ou dissolver....


solúvel | adj. 2 g.

Que se pode solver ou dissolver (ex.: café solúvel; produtos de reacção menos tóxica e mais solúveis em água)....


Que tem as sépalas livres entre si (ex.: cálice dialissépalo, flor dialissépala)....


Que tem pétalas livres, não ligadas entre si (ex.: corola dialiopétala)....


ipso jure | loc.

Expressão usada para referir algo que resulta de um direito (ex.: a cláusula resolutória expressa tem autoridade para dissolver o contrato, ipso jure , sem depender de sentença )....


lipófilo | adj.

Que tem afinidade química com as gorduras....


molar | adj. 2 g.

Diz-se de concentração, expressa em moles, de substância dissolvida por unidade de volume de solução....


molal | adj. 2 g.

Diz-se de concentração, expressa em moles, de substância dissolvida por unidade de massa de solvente....


Que tem afinidade química com as gorduras....


saxífrago | adj.

Que quebra ou dissolve pedras....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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