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diplomatas

diplomacia | n. f.

Conjunto dos diplomatas acreditados junto de um governo estrangeiro, ou enviados por um governo às outras nações....


diplomata | n. 2 g.

Indivíduo que faz parte do corpo diplomático de uma nação....


diplomático | adj. | n. m.

Conjunto dos diplomatas acreditados junto de um governo estrangeiro, ou enviados por um governo às outras nações....


nicotina | n. f.

Alcalóide (C10H14N2) existente no tabaco, incolor e de cheiro activo....


ser | v. cop. | v. tr. | v. intr. | v. auxil. | n. m.

Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil)....


Ave passeriforme (Pachycephala lorentzi) da família dos paquicefalídeos....


recredencial | n. f.

Carta mandada a um diplomata para que ele a apresente ao governo junto do qual deve dar a sua missão por terminada. (Mais usado no plural.)...


Pessoa que é bem-vinda ou cuja presença é bem recebida (ex.: figura considerada persona grata pela comunidade)....


Pessoa que, por algum motivo, não é, ou deixa de ser, bem-vinda ou bem-aceite (ex.: o treinador tornou-se persona non grata para muitos adeptos)....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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