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diftérica

Aplicável contra a difteria (ex.: vacinação antidiftérica)....


diftérico | adj. | adj. n. m.

Relativo à difteria (ex.: angina diftérica; bacilos diftéricos; cardiopatia diftérica)....


difteria | n. f.

Doença infecciosa e contagiosa, causada pelo bacilo Corynebacterium diphteriae e caracterizada pela formação de falsas membranas aderentes às mucosas, principalmente da boca e garganta....


crupe | n. m.

Inflamação na laringe que causa dificuldade respiratória e asfixia....


anatoxina | n. f.

Substância obtida a partir de uma toxina, por tratamento que lhe retira a toxicidade, mas mantém a capacidade de estimular a produção de anticorpos (ex.: anatoxina diftérica)....


toxóide | n. m.

Substância obtida a partir de uma toxina, por tratamento que lhe retira a toxicidade, mas mantém a capacidade de estimular a produção de anticorpos (ex.: toxóide diftérico; toxóide tetânico)....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber qual o plural da palavra "salvo-conduto".
O plural do substantivo salvo-conduto deverá ser salvos-condutos, pois trata-se de um substantivo hifenizado composto por um adjectivo e por um substantivo, motivo pelo qual ambas as palavras flexionam em número. Esta é a flexão preconizada nos vocabulários de Rebelo Gonçalves e de José Pedro Machado; no entanto, obras lexicográficas como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea e o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa admitem dois plurais: salvo-condutos e salvos-condutos, sem aparente justificação senão o uso, pois a palavra salvo não poderá ser substantivo neste contexto, o que poderia justificar que só houvesse flexão num dos substantivos.

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