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dióxido

incomburente | adj. 2 g.

Que não causa combustão (ex.: o dióxido de carbono é um gás incomburente)....


Relativo a hipercapnia ou à existência de excesso de dióxido de carbono no sangue (ex.: coma hipercápnico; insuficiência respiratória hipercápnica)....


fotossintetizante | adj. 2 g.

Que promove ou faz a fotossíntese ou a síntese de matéria orgânica por plantas com clorofila e por certas bactérias, a partir de dióxido de carbono e água, com a energia absorvida da luz solar (ex.: mecanismo fotossintetizante; superfície fotossintetizante)....


dióxido | n. m.

Óxido que contém dois átomos de oxigénio....


cuprato | n. m.

Sal de dióxido de cobre....


urânia | n. f.

Dióxido de urânio (UO2), usado no fabrico de combustível nuclear, em produtos químicos fotográficos, em pigmentos e em cerâmica....


Síntese de matéria orgânica por plantas com clorofila e por certas bactérias, a partir de dióxido de carbono e água, com a energia absorvida da luz solar....


hipercapnia | n. f.

Existência de excesso de dióxido de carbono no sangue....


Deficiência na quantidade de ar a circular nos pulmões, que é insuficiente para realizar a troca de dióxido de carbono e de oxigénio nos pulmões, causando redução de oxigénio ou excesso de dióxido de carbono no sangue....


função | n. f.

Síntese de matéria orgânica por plantas com clorofila e por certas bactérias, a partir de dióxido de carbono e água, com a energia absorvida da luz solar....


biotina | n. f.

Vitamina (C10H16O3N2S) hidrossolúvel do grupo B, importante para a fixação do dióxido de carbono nos compostos orgânicos. [A biotina encontra-se no arroz integral, fígado, gema de ovo, leite, levedura e nas bactérias intestinais, por exemplo.]...


capnometria | n. f.

Medição da pressão do dióxido de carbono no ar expirado....


anidrido | n. m.

Termo genérico de certos compostos que ao contacto da água produzem ácido....


normocapnia | n. f.

Existência de dióxido de carbono ou de ácido carbónico no sangue em valores considerados normais....


Que promove ou faz a fotossíntese ou a síntese de matéria orgânica por plantas com clorofila e por certas bactérias, a partir de dióxido de carbono e água, com a energia absorvida da luz solar (ex.: área fotossintetizadora)....


capnografia | n. f.

Registo da pressão do dióxido de carbono no ar expirado....


Que liberta ou produz muito dióxido de carbono....


Que liberta ou produz pouco dióxido de carbono (ex.: economia circular e hipocarbónica)....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Tenho uma dúvida persistente sobre a pronúncia de algumas palavras que mudam a pronúncia do /ô/ por /ó/, como em ovo e ovos quando no plural. Existe alguma regra que me ajudaria nisto, haja visto que procurei em alguns dicionários e não encontrei referência alguma? Minhas maiores dúvidas são com respeito ao plural das palavras rosto, gostoso e aborto.

A letra o destacada em rosto(s) e em aborto(s) pronuncia-se [o] (no alfabeto fonético, o símbolo [o] lê-se ô), vogal posterior semifechada, como a letra o da primeira sílaba de boda(s). Nestes casos, e contrariamente ao caso de ovo/ovos, não existe alternância vocálica entre o singular e o plural (a este respeito, veja-se a resposta plural com alteração do timbre da vogal tónica).

No caso de gostoso, há uma ligeira diferença entre a norma portuguesa e a norma brasileira: em Portugal a primeira sílaba pronuncia-se g[u]s- e no Brasil pronuncia-se g[o]s- (lê-se ô), quer no singular quer no plural. Por outro lado, e tanto no português europeu como no brasileiro, as palavras formadas com o sufixo -oso [ozu] (lê-se ô) alteram no plural para -osos [ɔzuʃ] (lê-se ó): assim, em Portugal pronuncia-se gostoso [guʃ'tozu] no singular e gostosos [guʃ'tɔzuʃ] no plural; no Brasil lê-se gostoso [gos'tozu] no singular e gostosos [gos'tɔzus] no plural.

Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada (no caso do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências também são transcritos plurais com alternância vocálica ou com outras irregularidades fonéticas), pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como esta.



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