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desnasalizarias

alpalhoense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo à vila de Alpalhão....


Que perdeu a nasalação ou o traço nasal; que se desnasalou....


Que perdeu a nasalação ou o traço nasal; que se desnasalizou....


desnasalizar | v. tr. e pron.

Tirar ou perder a nasalação....


nasalizar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar ou tornar-se nasal....


montoeira | n. f.

Grande monte ou quantidade....


Acto ou efeito de desnasalizar ou de se desnasalizar....


desnasalar | v. tr. e pron.

Tirar ou perder a nasalação....


nasalar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar ou tornar-se nasal....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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