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democrática

Relativo à democracia ou aos democratas....


Fórmula que resume a condição essencial da ordem nas sociedades democráticas....


democracia | n. f.

Governo em que o povo exerce a soberania, directa ou indirectamente....


zaire | n. m.

Antiga unidade monetária do Zaire e da actual República Democrática do Congo....


udenismo | n. m.

Conjunto dos ideais políticos da União Democrática Nacional, partido fundado em 1945 e extinto em 1965....


zairense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao Zaire, actual República Democrática do Congo....


trabalhismo | n. m.

Conjunto de teorias sobre a situação económica dos operários....


ocapi | n. m.

Mamífero ruminante (Okapia johnstoni), da família dos girafídeos, mas de pescoço muito curto, com pelagem listrada na parte posterior e nas patas, medindo cerca de um metro de altura no garrote, encontrado na República Democrática do Congo....


emedebismo | n. m.

Conjunto das doutrinas e do pensamento político do Movimento Democrático Brasileiro....


pessedismo | n. m.

Conjunto das doutrinas e do pensamento político do Partido Social Democrático brasileiro....


pedessismo | n. m.

Conjunto das doutrinas e do pensamento político do Partido Democrático Social....


pedetismo | n. m.

Conjunto das doutrinas e do pensamento político do Partido Democrático Trabalhista....


peemedebismo | n. m.

Conjunto das doutrinas e do pensamento político do Partido do Movimento Democrático Brasileiro....


sango | n. m.

Língua oficial da República Centro-Africana, falada também na República Democrática do Congo e no Chade....


congolês | adj. n. m.

Relativo à República Democrática do Congo (antigo Zaire e Congo Belga) ou indivíduo natural, habitante ou cidadão desse país africano....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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