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deficiência

refugado | adj.

Diz-se da correspondência que fica nas estações postais, geralmente por deficiência de endereço ou por ausência do destinatário....


Relativo a homozigoto (ex.: deficiência homozigótica)....


défice | n. m.

Insuficiência ou deficiência de algo (ex.: diagnosticou défice de atenção na criança; a associação tem défice de recursos humanos)....


fisiatria | n. f.

Ramo da medicina que estuda a reabilitação ou o melhoramento de funções em pessoas com deficiências físicas ou doenças incapacitantes....


cretinismo | n. m.

Deficiência congénita que se caracteriza por atraso no desenvolvimento físco e mental, associado a uma insuficiência da tiróide....


golbol | n. m.

Modalidade desportiva em que duas equipas de três jogadores, com deficiência visual e olhos vendados, procuram introduzir uma bola pesada e com guizos no interior da baliza do adversário, durante uma partida dividida em dois tempos de 12 minutos cada um (ex.: o golbol é um desporto paraolímpico)....


paraciclismo | n. m.

Ciclismo adaptado a algumas categorias de deficiência física....


Grande evento desportivo com diversas modalidades, cujos atletas se enquadram em alguma categoria de deficiência. (Também usado no plural.)...


Grande evento desportivo com diversas modalidades, cujos atletas se enquadram em alguma categoria de deficiência. (Também usado no plural.)...


expansor | adj. | n. m.

Aparelho dentário fixo usado para corrigir deficiências maxilares....


microcefalia | n. f.

Tamanho anormalmente pequeno da cabeça, geralmente associado a algum tipo de deficiência cognitiva; qualidade de microcéfalo....


nanocefalia | n. f.

Tamanho anormalmente pequeno da cabeça, geralmente associado a algum tipo de deficiência cognitiva; qualidade de nanocéfalo....


Deficiência na quantidade de ar a circular nos pulmões, que é insuficiente para realizar a troca de dióxido de carbono e de oxigénio nos pulmões, causando redução de oxigénio ou excesso de dióxido de carbono no sangue....


coagulopatia | n. f.

Deficiência na coagulação do sangue....


especial | adj. 2 g. | n. m.

Que tem características muito específicas; que tem uma aplicação particular (ex.: as pessoas com deficiência motora têm necessidades especiais; educação especial para alunos com dificuldades de aprendizagem)....


refugo | n. m.

Correspondência que fica nas estações postais, geralmente por deficiência de endereço ou por ausência do destinatário (ex.: leilão de refugos postais)....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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