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defensora

bastião | n. m.

Espécie de fortim construído onde as muralhas formam ângulo....


tutriz | n. f.

Tutora; defensora....


deuterologia | n. f.

Discurso do defensor oficioso nos tribunais de Atenas, na Grécia antiga, após o discurso do acusado....


neonazista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao neonazismo....


neocomunista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao neocomunismo (ex.: candidato neocomunista)....


assecla | n. m.

Defensor ou seguidor apaixonado (ex.: desprezava o dirigente e seus asseclas)....


assertor | n. m.

O que avança uma asserção....


jingo | n. m.

Patriota inglês belicoso, defensor de uma política hostil durante um período de tensão com a Rússia, na segunda metade do século XIX....


romeiro | n. m.

Indivíduo que vai em romagem ou romaria (ex.: os romeiros subiam a ladeira)....


Doutrina teológica defensora da infalibilidade e do poder absoluto do Papa....


defensoria | n. f.

Função do defensor público....


antessignano | n. m.

Soldado que precedia o porta-bandeira....


milícia | n. f. | n. f. pl.

Vida ou carreira militar....


neonazi | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao neonazismo....


parapeito | n. m.

Parede ou muro à altura do peito....




Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Seguindo o raciocínio das construções andar-andante, crer-crente, ouvir-ouvinte, propor-proponente, desejo saber se a palavra exercente (de exercer) está correta. Não a encontrei no dicionário.
Apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, a palavra exercente encontra-se bem formada a partir da adjunção do sufixo -ente, que expressa as noções de “estado”, “qualidade” ou “relação”, ao verbo exercer. Se realizar uma pesquisa num motor de busca da Internet, poderá verificar que esta palavra é muito utilizada em áreas como o Direito, quer como adjectivo (ex.: empresa exercente de uma actividade) quer como substantivo (ex.: o exercente do mandato), com o significado “que ou aquele que exerce (algo)”.

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