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decompunhas

biodegradável | adj. 2 g.

Que pode ser decomposto por microrganismos vivos até desaparecer por completo (ex.: detergente biodegradável)....


sebácico | adj.

Diz-se de um ácido que se obtém, decompondo as gorduras pelo calor....


compostável | adj. 2 g.

Que se pode decompor e fermentar para dar origem ao composto; que pode sofrer compostagem (ex.: embalagens compostáveis feitas a partir de materiais orgânicos)....


fúlvico | adj.

Diz-se de ácido sintetizado a partir de matéria orgânica decomposta, solúvel em ácido....


compostagem | n. f.

Processo biológico que consiste em deixar fermentar e decompor resíduos orgânicos (agrícolas, florestais, domésticos ou urbanos), misturados ou não em terra vegetal, para obter um material rico em nutrientes e minerais, o composto, usado como adubo natural (ex.: compostagem de fezes)....


reducionismo | n. m.

Teoria ou atitude que pretende reduzir ou decompor conceitos ou fenómenos complexos em outros mais simples....


humo | n. m.

Camada superior do solo, composta em especial de matéria orgânica, maioritariamente vegetal, decomposta ou em decomposição....


húmus | n. m. 2 núm.

Camada superior do solo, composta em especial de matéria orgânica, maioritariamente vegetal, decomposta ou em decomposição....


prisma | n. m.

Sólido cujas bases são polígonos iguais e cujos lados são paralelogramos....


proteinase | n. f.

Designação genérica das enzimas que decompõem as proteínas....


protease | n. f.

Designação genérica das enzimas que decompõem as proteínas....


elemento | n. m. | n. m. pl.

Cada um dos corpos que os antigos consideravam partes constituintes do universo: terra, água, ar e fogo....


estrume | n. m.

Substância vegetal ou animal decomposta, simples ou de mistura com esterco, para adubo das terras....


Estrutura de dimensão superior que engloba outras estruturas menores que pode ser decomposta em elementos menores....


biorresíduo | n. m.

Resíduo de matéria orgânica (de alimentos, de jardins ou parques) que pode ser decomposto por completo pela acção de microrganismos....


hendíadis | n. f. 2 núm.

Figura de gramática pela qual se decompõe uma ideia em duas....



Dúvidas linguísticas



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").




Deve-se dizer biopsar ou biopsiar?
Nenhuma das formas (biopsiar ou biopsar) se encontra registada nesta data em dicionários ou vocabulários. No entanto, a julgar pelas ocorrências na Internet, a mais frequente é biopsiar, que é também a que se encontra correctamente formada (da junção da raiz de biopsia com o sufixo -ar), seguindo o paradigma de outros verbos como acariciar (a- + carícia + -ar), amaciar (a- + macio + -ar), auxiliar (auxílio + -ar), premiar (prémio + -ar), penitenciar (penitência + -ar) ou odiar (ódio + -ar).

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