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criptogâmica

arquegónio | n. m.

O órgão feminino das algas, das plantas hepáticas e das criptogâmicas....


escolopendra | n. f.

Planta criptogâmica, de folhas lanceoladas....


anamorfose | n. f.

Modificação mórbida de algumas criptogâmicas....


colema | n. m.

Planta criptogâmica das zonas temperadas....


criptogamia | n. f.

Estudo das plantas criptogâmicas....


esporângio | n. m.

Receptáculo membranoso em que se formam os esporos, nomeadamente em muitas plantas criptogâmicas....


muscíneas | n. f. pl.

Grupo de criptogâmicas que compreende os musgos e as hepáticas....


tabardilho | n. m.

Doença criptogâmica da vinha....


umbráculo | n. m.

Disco que coroa o pedúnculo de algumas criptogâmicas....


anterídio | n. m.

Órgão masculino de várias plantas criptogâmicas....


glossofitia | n. f.

Afecção criptogâmica da língua....


gongilango | n. m.

Receptáculo dos corpúsculos reprodutores das plantas criptogâmicas....


indúsia | n. f.

Membrana que envolve os esporos das criptogâmicas....


azola | n. f.

Plantinha aquática, criptogâmica, filicínea, que vive nas águas dormentes da América do Sul, Oceânia e Abissínia. (Em Portugal, ocorre também no rio Guadiana, perto de Mértola.)...


fascíola | n. f.

Espécie de planta criptogâmica....


hepática | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas criptogâmicas intermediárias aos musgos e líquenes....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Gostaria de saber a procedência da palavra bruxismo.

Existem duas palavras bruxismo, com origens e com pronúncias diferentes.

A palavra bruxismo (leia-se -ch-) deriva de bruxa + -ismo e significa “crença em bruxas e em bruxarias”.

A palavra bruxismo (leia-se -cs-), aportuguesamento do inglês bruxism (que, por sua vez é um composto erudito formado a partir do grego brúkhein “ranger os dentes” mais o sufixo -ism), é usada no domínio da medicina para designar “acção de rilhar os dentes durante o sono”.


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