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conservações

Que não pode conservar as propriedades eléctricas....


atérmico | adj.

Insensível ou impenetrável ao calor....


boiante | adj. 2 g.

Que bóia ou flutua....


Diz-se dos preparados que conservam a maciez e frescura da pele....


Muito fresco; muito conservado, apesar da idade....


frágil | adj. 2 g.

Quebradiço....


hígido | adj.

Relativo à saúde....


incólume | adj. 2 g.

Que não sofreu nada no perigo; são e salvo....


induviado | adj.

Diz-se do fruto que conserva as indúvias....


salutar | adj. 2 g.

Que é próprio para conservar ou restaurar a saúde....


térmico | adj.

Relativo ao calor (ex.: energia térmica)....


ulcerado | adj.

Que tem úlcera ou úlceras....


Que tem a propriedade de conservar algo parcialmente....


Relativo à higiene e à conservação da saúde (ex.: condições higiossanitárias)....


ad honorem | loc.

Ao que bem serviu por muito tempo um cargo público, conserva-se-lhe muitas vezes o título ad honorem....


Quando nos queremos conservar isentos de defeitos, não devemos ser complacentes com os dos nossos amigos, pois os vícios são contagiosos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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