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confortando

consolado | adj.

Que recebeu consolação....


Relativo à humidade e ao calor (ex.: conforto higrotérmico)....


Relativo a termofisiologia ou ao mecanismo fisiológico de regulação da temperatura corporal (ex.: conforto termofisiológico)....


conchego | n. m.

Acto ou efeito de conchegar ou de se conchegar....


conforto | n. m.

Acto ou efeito de confortar ou de se confortar....


casaréu | n. m.

Casarão em ruínas, que não oferece conforto....


lenitivo | adj. | n. m.

Que acalma, que adoça....


lounge | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Átrio, sala de estar ou zona destinada a espera ou descontracção, geralmente dotada de assentos confortáveis....


apisto | n. m.

Alimento líquido ou triturado que se dá aos doentes....


frescor | n. m.

Qualidade do que é ou está fresco....


refrigério | n. m.

Alívio, conforto ou sensação agradável que se sente com o que é fresco....


regaço | n. m.

Parte do corpo entre a cintura e os joelhos de pessoa sentada....



Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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