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compelirias

arrastar | v. tr. | v. intr.

Levar de rastos pelo chão....


arremeter | v. intr. | v. tr.

Atacar com ímpeto....


compelir | v. tr.

Obrigar, forçar, constranger (a fazer alguma coisa)....


compelido | adj. | adj. n. m.

Que se compeliu....


compulsivo | adj.

Que compele ou é destinado a compelir....


compulsado | adj.

Que se compulsou ou compeliu....


remisso | adj. | adj. n. m.

Que demora a fazer algo (ex.: funcionário remisso)....


impelir | v. tr.

Fazer avançar ou movimentar à força ou em determinado sentido (ex.: a travagem impeliu os passageiros para a frente; impelia a bola enquanto corria; as ondas impeliam os destroços contra as rochas)....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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