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ciclismo

Relativo a ciclista, a ciclismo ou a bicicleta (ex.: passeio ciclístico)....


paraciclismo | n. m.

Ciclismo adaptado a algumas categorias de deficiência física....


ciclismo | n. m.

Corrida ou exercício realizado em bicicleta....


ciclocrosse | n. m.

Especialidade desportiva invernal derivada do ciclismo e do corta-mato....


Prova (de ciclismo, rali, esqui) na qual os participantes saem a intervalos regulares e são cronometrados individualmente, ganhando quem terminar o percurso no menor tempo possível (ex.: contra-relógio individual; contra-relógio por equipas)....


triatlo | n. m.

Actividade desportiva que reúne três modalidades ou provas desportivas diferentes (natação, ciclismo e corrida)....


duatlo | n. m.

Actividade desportiva que reúne duas modalidades ou provas desportivas diferentes, geralmente corrida e ciclismo....


paraciclista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem pratica paraciclismo ou ciclismo adaptado a algumas categorias de deficiência física....


ciclista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Do ciclismo ou a ele relativo....


pista | n. f.

Lugar próprio para competições de atletismo, automobilismo, ciclismo, corridas de cavalos, etc....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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