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    Definições



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    chapeleiro

    formilho | n. m.

    Instrumento de chapeleiro para dar forma à boca da copa dos chapéus....


    porta-chapéus | n. m. 2 núm.

    Caixa leve, própria para transportar chapéus....


    sombreireiro | n. m.

    Fabricante ou vendedor de sombreiros....


    chapeleiro | n. m.

    Pessoa que faz ou vende chapéus....


    fulão | n. m.

    Caldeira para enfortir a fula dos chapeleiros....


    rolete | n. m.

    Instrumento de chapeleiro para enfortir ou endireitar o fundo dos chapéus....


    formilhão | n. f.

    Instrumento de chapeleiro para ajeitar as abas dos chapéus....


    cardiço | n. m.

    Pequena carda de chapeleiro....


    fulista | n. m.

    Operário chapeleiro que faz a preparação do feltro para os chapéus....


    chapeleira | n. f.

    Caixa própria para chapéus....


    quitólis | n. m. 2 núm.

    Utensílio de chapeleiro com que se empurra um cordão até à base do chapéu para apertar a copa e dar a medida circular pretendida....



    Dúvidas linguísticas


    Como se deve chamar o acto de colocar/retirar uma arma no coldre? Coldrear/sacar?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?