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chamadita

Preso à armadilha chamada gangorra....


rajado | adj.

Que tem raias ou riscas....


sensorial | adj. 2 g.

Relativo ao cérebro ou à parte do cérebro chamada sensório....


silviano | adj.

Diz-se dos vasos e outros órgãos que se acham na depressão cerebral chamada cissura de Sílvio....


estou | interj.

Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada telefónica....


está | interj.

Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada telefónica....


henriquino | adj.

Relativo a diversas pessoas chamadas Henrique....


adsum | interj.

Expressão usada para mostrar prontidão e preparação para responder a uma chamada....


arequeira | n. f.

Palmeira das regiões quentes do Antigo Continente cujo fruto é uma amêndoa chamada noz-de-areca, empregada como masticatório e de onde se extrai o cauchu....


argo | n. m.

Constelação austral, também chamada Navio. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


belenense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a qualquer localidade chamada Belém....


calêndula | n. f.

Planta asterácea, vulgarmente chamada maravilha....


chamo | n. m.

Chamada....


conferva | n. f.

Planta aquática de filamentos verdes, vulgarmente chamada limo....


jumbeba | n. f.

Planta cactácea e opunciácea, também chamada figueira-da-barbária....


juvenê | n. m.

Nome vulgar de uma árvore brasileira, também chamada juvevê....


látego | n. m.

Chicote de couro ou de corda entrançada; azorrague....


matataúba | n. f.

Árvore silvestre de que se faz carvão....


pacense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a qualquer localidade chamada Paço ou Paços, como Paços de Ferreira, cidade portuguesa....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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