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carbonatação

alvaiade | n. m.

Pigmento branco ou substância branca, geralmente de carbonato de chumbo ou de óxido de zinco....


osteocola | n. f.

Espécie de carbonato de cal....


barrilheira | n. f.

Designação comum a várias plantas da família das quenopodiáceas, cujas cinzas são ricas em carbonato de sódio....


castina | n. f.

Carbonato calcário que torna o minério de ferro mais fusível....


dolomite | n. f.

Variedade de carbonato de cal e de magnésio....


giz | n. m.

Variedade de carbonato de cal usado como lápis branco....


cré | n. m.

Variedade de calcário, de cor esbranquiçada, amarelada ou acinzentada, que se desfaz facilmente; carbonato de cal amorfo....


greda | n. f.

Espécie de barro absorvente....


leucografite | n. f.

Carbonato de cal reduzido a pó impalpável e muito branco de que as lavadeiras se servem, em alguns países, para dar brilho à roupa....


natrão | n. m.

Carbonato de soda proveniente da evaporação natural de certas águas....


quermes | n. m.

Excrescência vermelha e redonda formada pela fêmea do pulgão sobre as folhas de uma espécie de carvalho e de que se extrai uma cor escarlate utilizada na indústria....


siderose | n. f.

Cor ferruginosa de qualquer parte do corpo....


aragonite | n. f.

Carbonato de cálcio cristalizável....


axígrafo | n. m.

Variedade de cal carbonatada....


azurite | n. f.

Carbonato azul de cobre....


cerusite | n. f.

Carbonato de chumbo natural....


espato | n. m.

Pedra de estrutura lamelosa e cristalina....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de esclarecimento quanto ao uso do se não e senão.
Para a distinção entre a palavra senão e a locução se não, é necessário analisar os contextos em que as mesmas ocorrem.

A palavra senão pode ter vários usos, consoante a classe gramatical a que pertence. Como preposição, é usada antes de grupos nominais ou frases infinitivas para indicar uma excepção ou uma restrição, geralmente em frases negativas (ex.: não comeu nada senão chocolates; não fazia senão resmungar; não teve alternativa senão refazer o trabalho) ou interrogativas (ex.: que alternativa tenho senão refazer tudo? fazes outra coisa senão dormir?). Como conjunção, a palavra é usada para introduzir uma frase subordinada que indica uma consequência se houver negação do que é dito na oração principal (ex.: estuda, senão terás negativa no teste = não estudas, então tens negativa no teste). Pode ainda ser substantivo, indicando uma “qualidade negativa” (ex.: a casa tem apenas um senão: é muito fria no Inverno).

Os contextos acima (especialmente aquele em que senão é conjunção) são frequentemente confundidos com o uso da palavra se seguida do advérbio não. De entre os valores de se (enunciados na resposta se: conjunção ou pronome), os que mais frequentemente aparecem combinados com o advérbio não são os de conjunção condicional (ex. poderá incorrer em contra-ordenação, se não respeitar o código da estrada; agiu como se não tivesse acontecido nada) e de conjunção integrante (ex.: perguntou se não havia outra solução; verificou se não se esquecera de nada).

A confusão que alguns falantes fazem entre estas construções advém adicionalmente do facto de o uso como conjunção senão poder ocorrer algumas vezes no mesmo contexto do uso da conjunção condicional se. Por exemplo, na frase estuda, senão terás negativa no teste é possível admitir o uso da conjunção se seguida do advérbio não, partindo da hipótese de que se pode tratar de uma oração condicional em que o verbo está omitido (estuda, se não [estudares] terás negativa no teste). O uso da locução se não nos contextos de senão como preposição e como substantivo é incorrecta (ex.: *não comeu nada se não chocolates; *a casa tem apenas um se não) e vice-versa (ex.: *agiu como senão tivesse acontecido nada; *verificou senão se esquecera de nada).

Há outros contextos mais raros em que há ocorrência de se seguido de não, como na inversão da ordem normal do advérbio e do pronome clítico se (ex.: é bom que se não experimente uma tragédia semelhante = que não se experimente).


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