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beleza

calofilo | adj.

Que tem lindas folhas....


pulcro | adj.

Que possui grande beleza (ex.: pulcra donzela)....


venusto | adj.

Que tem grande beleza (ex.: rosto venusto; versos venustos)....


enfeitiçante | adj. 2 g.

Que cativa, encanta (ex.: beleza enfeitiçante)....


transitado | adj.

Em que se transita ou transitou (ex.: a região transitada pelos viajantes é de uma beleza rara)....


Relativo a cosmetologia, ao estudo dos produtos cosméticos ou a actividade relacionada com os cuidados de beleza....


beleza | n. f. | interj.

Expressão que indica satisfação ou concordância (ex.: beleza, vamos lá)....


belo | adj. | n. m. | interj.

Em que há beleza....


Aparelho de física, para obter imagens em espelhos inclinados, e que a cada momento apresenta combinações variadas e interessantes....


calicromo | adj. | n. m. pl.

Que tem belas cores....


caligrafia | n. f.

Arte ou técnica de escrever à mão segundo determinados modelos de estilo e de beleza....


calígrafo | n. m.

Pessoa que conhece a arte ou técnica de escrever à mão segundo determinados modelos de estilo e de beleza....


calilogia | n. f.

Beleza ou elegância de expressão....


calipedia | n. f.

Preceitos para procriar filhos formosos....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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