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banto

guenzo | adj.

Que está muito magro, adoentado ou enfraquecido....


doca | adj. 2 g.

Cego de um olho....


cafumango | n. m.

Indivíduo que não trabalha, que vive na ociosidade....


zambi | n. m.

Divindade principal do culto banto....


zombie | n. 2 g.

Cadáver que se crê ter voltado à vida por meios mágicos....


cabanga | n. f.

Cerveja de fabrico caseiro, feita à base de farelo de milho e açúcar (ex.: o consumo de cabanga aumentou nos últimos tempos)....


changana | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo ou pertencente aos changanas....


banja | n. f.

Assembleia, reunião....


xima | n. f.

Pasta espessa que resulta da cozedura da farinha de milho ou de mandioca, muito usada na alimentação moçambicana....


cuanza | n. m.

O mesmo que kwanza....


olunhaneca | n. m.

Língua banta falada no interior de Namibe (Angola)....


clique | n. m.

Leve ruído, seco e claro....


maconde | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo ou pertencente aos macondes....


ronga | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos rongas....


chima | n. f.

Pasta espessa que resulta da cozedura da farinha de milho ou de mandioca, muito usada na alimentação moçambicana (ex.: chima com matapa)....


chope | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo ou pertencente aos chopes....


mucapata | n. f.

Prato zambeziano, feito à base de feijão-mungo cozido com arroz e leite de coco (ex.: mucapata com camarão grelhado)....


milando | n. m.

Demanda, litígio (ex.: o régulo resolvia os milandos)....


pombe | n. m.

Bebida alcoólica fermentada, parecida com a cerveja, feita de farinha de milho ou de outros cereais....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o plural de pneumotórax: pneumotóraxes ou pneumotóraces?
A palavra pneumotórax é considerada uma palavra de dois números ou invariável, isto é, o seu plural deverá ser igual ao singular.

Segundo a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 180), as palavras paroxítonas ou graves (palavras cujo acento de intensidade recai na penúltima sílaba) terminadas em -x (ex.: clímax, córtex, tórax) são invariáveis em número, seguindo a mesma regra das palavras paroxítonas terminadas em -s (ex.: lápis, oásis). Sendo assim, a sua forma mantém-se inalterada quer estejam no singular (ex.: córtex cerebral, um lápis, o pneumotórax) quer estejam no plural (ex.: córtex cerebrais, dois lápis, os pneumotórax).

Este não é, no entanto, um assunto consensual, havendo dicionários (nomeadamente brasileiros) que registam plural para palavras graves terminadas em -x. O Dicionário Houaiss, por exemplo, na sua edição portuguesa (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) regista córtex e pneumotórax como substantivos invariáveis, enquanto na edição brasileira (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001) regista os plurais córtices e pneumotóraces.

Adenda de 15-09-2010: Esta flutuação, principalmente em dicionários e vocabulários brasileiros, parece ser menor a partir da última edição do Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras (5.ª edição, 2009), uma vez que os dicionários brasileiros com edições posteriores registam grande parte destas palavras como substantivos invariáveis, seguindo a opção da Academia Brasileira de Letras (veja-se a edição do Dicionário Houaiss de 2009, por exemplo).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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