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azul-escuro

freira | n. f.

Mulher que professou em ordem religiosa....


azulão | adj. | n. m.

Que tem um tom de azul muito forte....


xaputa | n. f.

Designação comum às espécies do género Brama....


plumbeta | n. f.

Peixe perciforme (Brama brama), da família dos bramídeos, de corpo ovalado, alto e comprido, cor azul-escura e cauda em forma de rabo de andorinha....


indantreno | n. m.

Corante orgânico (C28H14O4N2) azul-escuro, usado para tingir algodão....


indantrona | n. f.

Corante orgânico (C28H14O4N2) azul-escuro, usado para tingir algodão....


tiatã | n. m.

Ave passeriforme (Cyanoloxia brissonii) da família dos cardinalídeos, de plumagem azul-escura (no macho) e castanha (na fêmea), com bico forte e preto, encontrada perto de zonas pantanosas ou florestais na América do Sul....


arara-preta | n. f.

Designação comum a várias espécies de arara com plumagem azul-escura....


Ave passeriforme (Cyanoloxia brissonii) da família dos cardinalídeos, de plumagem azul-escura (no macho) e castanha (na fêmea), com bico forte e preto, encontrada perto de zonas pantanosas ou florestais na América do Sul....


azul-claro | adj. | n. m.

Que apresenta uma tonalidade clara de azul....


azul-cobalto | adj. 2 g. 2 núm. | n. m.

Que é da cor das soluções concentradas dos sais de cobalto....


azul-petróleo | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Azul-escuro ligeiramente esverdeado....


gurundi-azul | n. m.

Ave passeriforme (Cyanoloxia brissonii) da família dos cardinalídeos, de plumagem azul-escura (no macho) e castanha (na fêmea), com bico forte e preto, encontrada perto de zonas pantanosas ou florestais na América do Sul....


Ave apodiforme (Heliangelus regalis) da família dos troquilídeos, de plumagem azul-escura (nos machos) e parcialmente verde-escura (nas fêmeas), bico curto preto e cauda bifurcada, encontrada em zonas subtropicais e arbustivas de grande altitude, na fronteira entre o Peru e o Equador....


Ave passeriforme (Cyanoloxia brissonii) da família dos cardinalídeos, de plumagem azul-escura (no macho) e castanha (na fêmea), com bico forte e preto, encontrada perto de zonas pantanosas ou florestais na América do Sul....


colibri-real | n. m.

Ave apodiforme (Heliangelus regalis) da família dos troquilídeos, de plumagem azul-escura (nos machos) e parcialmente verde-escura (nas fêmeas), bico curto preto e cauda bifurcada, encontrada em zonas subtropicais e arbustivas de grande altitude, na fronteira entre o Peru e o Equador....


Pigmento azul-escuro, em cuja composição entra ferro e cianeto, usado em pintura e tingimento de tecidos, entre outros....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Ao utilizar um parafuso sobre uma rosca, de maneira indevida ou forçada, ocorre um desgaste ou mesmo uma inutilização desta rosca. Sempre utilizei e ouvi o termo "espanar" a rosca. O termo está incorreto?
O verbo espanar, que deriva do italiano spanare e é homónimo do verbo espanar derivado de pano, encontra-se registado no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa com o sentido “desgastar (uma rosca) até ao ponto da sua inutilização”, sendo, de acordo com o mesmo dicionário, uma palavra de curso mais generalizado no Brasil.

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