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australásias

australásio | adj. | n. m.

Relativo à Australásia, região que inclui Austrália, Nova Guiné, Nova Zelândia e algumas ilhas da Indonésia....


australasiático | adj. | n. m.

Relativo à Australásia, região que inclui Austrália, Nova Guiné, Nova Zelândia e algumas ilhas da Indonésia....


mandarim | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Alto funcionário chinês....


podargiforme | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos podargiformes....


Pequena ave passeriforme (Taeniopygia guttata) da família dos estrildídeos, originária da Australásia, de bico vermelho, barriga branca, dorso cinzento e cauda branca e preta....


Ave passeriforme (Dicrurus densus) da família dos dicrurídeos....


Ave passeriforme (Pachycephala arctitorquis) da família dos paquicefalídeos....


Pequena ave passeriforme (Taeniopygia guttata) da família dos estrildídeos, originária da Australásia, de bico vermelho, barriga branca, dorso cinzento e cauda branca e preta....


australasiano | adj. | n. m.

Relativo à Australásia, região que inclui Austrália, Nova Guiné, Nova Zelândia e algumas ilhas da Indonésia....


ailanto | n. m.

Designação dada a várias árvores do género Ailanthus, da família das simarubáceas, de folhas alternas penadas caducas e de crescimento muito rápido, nativas da Ásia Meridional e da Australásia....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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