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arborescente

frutescente | adj. 2 g.

Que começa a frutificar; arborescente....


samambaiaçu | n. m.

Feto arborescente (Dicksonia sellowiana), de caule fibroso e espesso, que pode atingir 4 metros de altura....


quina | n. f.

Nome de várias plantas arborescentes da família das rubiáceas, encontradas na América do Sul, cuja casca tem propriedades antifebris....


arbóreo | adj.

Que é semelhante a ou que é da natureza das árvores (ex.: planta arbórea; vegetação de porte arbóreo)....


feto | n. m.

Designação vulgar de várias plantas pteridófitas com folhas muito recortadas e soros na face inferior ou na margem....


xaxim | n. m.

Feto arborescente (Dicksonia sellowiana), de caule fibroso e espesso, que pode atingir 4 metros de altura (ex.: o xaxim está ameaçado de extinção)....


xanxim | n. m.

Feto arborescente (Dicksonia sellowiana), de caule fibroso e espesso, que pode atingir 4 metros de altura....


vegetação | n. f.

Produto que, na sua cristalização, dá aspectos arborescentes....


Planta arborescente perenifólia (Beaucarnea recurvata), da família das asparagáceas, de tronco rugoso, cáudice globoso, folhas lineares recurvadas e flores esbranquiçadas dispostas em cacho, originária do México....


nolina | n. f.

Planta arborescente perenifólia (Beaucarnea recurvata), da família das asparagáceas, de tronco rugoso, cáudice globoso, folhas lineares recurvadas e flores esbranquiçadas dispostas em cacho, originária do México....


iúca | n. f.

Designação dada a várias espécies de plantas arborescentes da família das agaváceas, do género Yucca, de folhas rígidas lanceoladas e inflorescências brancas em espiga....


coralina | n. f.

Espécie de alga arborescente com incrustações calcárias....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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