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aprazarmos

inaprazável | adj. 2 g.

Que não se pode aprazar; cujo prazo não pode ser determinado ou fixado....


aprazável | adj. 2 g.

Que se pode aprazar; cujo prazo pode ser determinado ou fixado....


prazo | n. m.

Tempo determinado para a execução de alguma coisa....


aprazar | v. tr.

Determinar prazo ou lugar....


divisar | v. tr.

Ver, enxergar, avistar (ao longe ou confusamente)....


prefinir | v. tr.

Determinar ou marcar com antecedência; fixar o termo de, aprazar....


aprazado | adj.

Que se aprazou ou que se deu como prazo (ex.: hora aprazada)....


falta | n. f.

Acto ou efeito de faltar....


atempar | v. tr. | v. pron.

Marcar prazo, assinar prazo a (à apelação ou agravo, para ser apresentado na instância superior)....


instituir | v. tr.

Proceder à instituição de....


limitar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Servir de limite a....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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