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anónimas

SA | sigla

Sigla de Sociedade Anónima....


mofina | n. f.

Falta de felicidade....


mofineiro | n. m.

Autor de mofinas ou de artigos difamatórios anónimos....


sociedade | n. f.

Reunião de pessoas unidas pela origem ou por leis....


trust | n. m.

Sindicato de especuladores instituído com o fim de determinar a alta do preço de um valor ou de uma mercadoria, açambarcando-os....


mujimbo | n. m.

Óleo de origem vegetal....


anonimato | n. m.

Qualidade do que é anónimo....


anonímia | n. f.

Qualidade do que é anónimo....


anónimo | adj. | n. m.

Que não tem nome ou identificação (ex.: doação anónima)....


boato | n. m.

Notícia anónima e não confirmada que é divulgada no domínio público....


tantra | n. m.

Conjunto de textos anónimos que contêm fórmulas e ritos observados em algumas correntes budistas e hinduístas. (Mais usado no plural.)...


pasquim | n. m.

Escrito anónimo afixado em lugar público com expressões satíricas contra o governo ou alguma pessoa constituída em dignidade....


pantim | n. m.

Notícia anónima e sem confirmação divulgada publicamente....


incorporador | adj. | adj. n. m.

Que incorpora ou promove incorporação....


anonimizador | adj. n. m.

Que ou o que anonimiza; que ou o que torna anónimo (ex.: software anonimizador; anonimizador de dados)....


estereótipo | n. m.

Chapa obtida pela fusão de chumbo numa matriz ou numa impressão....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.


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