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alumínio

extrudido | adj.

Que foi obtido por extrusão (ex.: alumínio extrudido)....


termorresistente | adj. 2 g.

Que é resistente às temperaturas altas (ex.: alumínio termorresistente)....


alofana | n. f.

Silicato de alumínio hidratado....


alume | n. m.

Sulfato duplo de alumínio e potássio....


alúmen | n. m.

Sulfato duplo de alumínio e potássio....


alumínio | n. m.

Elemento químico metálico (símbolo: Al), de número atómico 13, branco brilhante, leve, dúctil e maleável, que se altera pouco no ar....


hidreto | n. m.

Composto formado por hidrogénio e outro elemento electropositivo (ex.: hidreto de alumínio, hidreto de sódio)....


plagióclase | n. f.

Silicato de alumínio, sódio e cálcio, do grupo dos feldspatos....


Silicato de alumínio, sódio e cálcio, do grupo dos feldspatos....


Tipo de radiografia que usa uma chapa de alumínio coberta por uma camada de selénio, usada sobretudo por exemplo para radiografar tecidos moles....


goiasite | n. f.

Mineral encontrado no estado brasileiro de Minas Gerais, composto de fosfato de alumínio e estrôncio....


ambligonite | n. f.

Mineral composto de lítio, sódio, alumínio, fosfato, fluórido e hidróxido....


laterite | n. f.

Solo de cor avermelhada encontrado nas regiões tropicais, rico em ferro e alumínio....


espoduménio | n. m.

Silicato de lítio e alumínio, transparente ou de cores variadas, de brilho vítreo, usado em cerâmica e joalharia....


Processo de impressão que usa uma chapa de alumínio....


laterito | n. m.

Solo de cor avermelhada encontrado nas regiões tropicais, rico em ferro e alumínio....


amianto | n. m.

Silicato de cálcio, alumínio e ferro, que se apresenta em fibras brancas e flexíveis, muito resistentes ao fogo, pelo que se utiliza para fabricar tecidos incombustíveis....


analcite | n. f.

Silicato hidratado de sódio e alumínio....


andaluzite | n. f.

Silicato anidro de alumínio....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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