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alfabetasse

Que não tem alfabeto (ex.: língua analfabética)....


cadmeu | adj.

Diz-se do primitivo alfabeto dos gregos....


Relativo à ideografia ou a ideograma....


Relativo a gramatologia ou ao estudo das letras, do alfabeto, da silabação, da leitura e da escrita....


abc | n. m.

Livro ou conjunto das primeiras letras ou primeiras noções de soletração....


bê-á-bá | n. m.

Exercício de soletração....


delta | n. m.

Quarta letra do alfabeto grego (δ, Δ) correspondente ao D do alfabeto latino....


| n. m.

Nome do sinal representativo da quarta nota musical....


gama | n. m. | n. m. 2 núm. | n. f.

Terceira letra do alfabeto grego (γ, Γ) correspondente ao G do alfabeto latino....


lambda | n. m.

Nome da décima primeira letra do alfabeto grego (λ, Λ), correspondente ao L do alfabeto latino....


psi | n. m.

Nome da vigésima terceira letra do alfabeto grego (ψ, Ψ), transliterada no alfabeto latino como ps....


x | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima segunda letra do alfabeto da língua portuguesa (ou vigésima quarta, se incluídos o K, W e Y)....


mi | n. m.

Nome da décima segunda letra do alfabeto grego (μ, Μ), correspondente ao m latino....


analfabeto | n. m. | adj.

Aquele que ignora o alfabeto....


cartilha | n. f.

Livro dos primeiros rudimentos de leitura....


croata | adj. 2 g. | n. m.

Relativo ou pertencente à Croácia, país europeu....


csi | n. m.

Nome da décima quarta letra do alfabeto grego (ξ, Ξ), correspondente ao X do alfabeto latino....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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