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agachamentos

gacho | n. m. | adj.

Parte posterior do pescoço do boi, onde assenta a canga....


twerk | n. m.

Tipo de dança que consiste em mover rápida e repetidamente as ancas e as nádegas, sobretudo em posição de agachamento....


cócoras | n. f. pl.

Usado nas locuções de cócoras e em cócoras....


agachamento | n. m.

Exercício para fortalecer os músculos flexores das pernas, com flexão das pernas até à posição de cócoras e retorno à posição erecta (ex.: fizemos agachamentos com pesos)....


agachis | n. m.

Cabana de mato, onde o caçador se agacha, esperando a caça....


agacho | n. m.

Posição de agachado....


burpee | n. m.

Exercício físico que consiste num conjunto de movimentos desde a posição de pé, com agachamento, posição de mãos no solo com extensão e flexão das pernas, seguida de salto para cima com extensão simultânea de pernas, tronco e braços....


rolê | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m. | n. m.

Que tem forma de rolo....


abaixar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Conduzir para baixo, fazer vir para baixo....


acaçapar | v. tr. e pron. | v. tr., intr. e pron.

Assemelhar(-se) a caçapo....


acachar | v. tr. e pron.

O mesmo que agachar....


acochar | v. tr. | v. pron.

Acamar (apertando)....


acotinhar | v. pron.

Sentar-se sobre as pernas cruzadas....


acuar | v. intr. e pron.

Agachar (o animal) a parte posterior para se defender ou para preparar o salto....


agachar | v. tr. | v. pron.

Esconder, encobrir....


agalinhar | v. tr. e pron.

Colocar ou ficar de cócoras....


amagar | v. pron.

Descansar, deitando-se....


amouchar | v. intr. | v. pron.

Encostar a cabeça a....



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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