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abelheiro

apícola | adj. 2 g. | n. 2 g.

Abelheiro....


abelha | n. f.

Insecto himenóptero, que produz o mel e a cera....


abelharuco | n. m.

Ave (Merops apiaster) migradora da família dos meropídeos, de garganta amarela, peito e ventre azulados, dorso avermelhado e máscara preta sobre os olhos....


jimbo | n. m.

Molusco univalve, usado como moeda na costa ocidental africana....


papa-abelhas | n. m. 2 núm.

Ave (Merops apiaster) migradora da família dos meropídeos, de garganta amarela, peito e ventre azulados, dorso avermelhado e máscara preta sobre os olhos....


melharuco | n. m.

Ave (Merops apiaster) migradora da família dos meropídeos, de garganta amarela, peito e ventre azulados, dorso avermelhado e máscara preta sobre os olhos....


abelheiro | n. m.

Indivíduo que cria ou trata de abelhas....


alrute | n. m.

Ave (Merops apiaster) migradora da família dos meropídeos, de garganta amarela, peito e ventre azulados, dorso avermelhado e máscara preta sobre os olhos....


abelhuco | n. m.

Ave (Merops apiaster) migradora da família dos meropídeos, de garganta amarela, peito e ventre azulados, dorso avermelhado e máscara preta sobre os olhos....


Ave (Merops apiaster) migradora da família dos meropídeos, de garganta amarela, peito e ventre azulados, dorso avermelhado e máscara preta sobre os olhos....


Ave de rapina (Pernis apivorus), da família dos accipitrídeos, de tamanho médio, dorso de coloração castanha e ventre esbranquiçado com pequenas manchas castanhas, cabeça pequena, asas largas e longas, cauda comprida com grossas barras transversais escuras, que se alimenta de insectos, sobretudo vespas, e das suas larvas....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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