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INALA

inalado | adj.

Que sofreu inalação....


inalador | adj. | n. m.

Que é próprio para inalações....


charutada | n. f.

Fumo ou inalação do fumo do charuto....


iodómetro | n. m.

Aparelho para a inalação de iodo....


coniose | n. f.

Doença causada pela inalação ou inspiração de pós existentes no ar....


eteromania | n. f.

Intoxicação pelo éter tomado em inalações, bebidas ou injecções....


siderose | n. f.

Doença pulmonar devida à inalação de poeira de ferro....


silicose | n. f.

Doença, geralmente profissional, devida à inalação do pó de sílica. (A silicose manifesta-se por uma transformação fibrosa do pulmão cujos sintomas se assemelham aos da tuberculose.)...


asbestose | n. f.

Doença pulmonar devida à inalação de partículas de asbesto....


shisha | n. f.

Cachimbo constituído por um reservatório de água ou de outro líquido, no topo do qual se coloca o tabaco e as brasas e ao qual se ligam uns tubos flexíveis, que servem para inalar o fumo (ex.: foram a um bar de shisha)....


vapeador | adj. n. m.

Que ou quem inala o vapor de um cigarro electrónico....


fumador | adj. n. m.

Pessoa que não fuma, mas inala de forma involuntária o fumo do tabaco....


fumante | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que não fuma, mas inala de forma involuntária o fumo do tabaco....


polinose | n. f.

Manifestação alérgica provocada pela inalação do pólen de certas gramíneas, na época da floração....


bafar | v. intr.

Inalar e expelir uma porção de fumo que se tira de cada vez de um cigarro, charuto ou cachimbo; dar uma passa....


tragar | v. tr. | v. tr. e intr.

Inalar fumo ou um gás (ex.: tragar o fumo do cigarro; fumava sem tragar)....


vapear | v. tr. e intr.

Inalar o vapor de um cigarro electrónico....


vaporizar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr.

Inalar o vapor de um cigarro electrónico....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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